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Inovação em tecnologias educacionais

tecnologias educacionais

O uso das tecnologias na educação

O uso das tecnologias na educação, pelo menos no Brasil, ainda é um desafio. Apesar de ser quase um consenso a ideia de que o acesso às novas tecnologias faz parte do processo de desenvolvimento das sociedades contemporâneas, quando o assunto é a sua inserção no meio educacional, as premissas mudam de tom.

O acesso às tecnologias da informação e da comunicação, as TICs, já é uma realidade para boa parte da população, mesmo quando falamos de países periféricos ou emergentes. O desenvolvimento das tecnologias digitais para telefonia celular (3G e 4G) e a conexão wi-fi, além da produção em larga escala e do barateamento dos smartphones e dispositivos móveis, são os responsáveis diretos pelo imenso alcance desse fenômeno.

No entanto, é importante ressaltar que esse não se restringe apenas ao aumento do número de pessoas conectadas. Os dispositivos móveis tornaram-se objetos do cotidiano e provocaram impactos significativos nos hábitos, no consumo, no comportamento e nas relações sociais. Nativos ou imigrantes, nesse século XXI, somos todos digitais.

Inegavelmente, o cenário é de transformação. E, nesse contexto, cabe a pergunta: de quais transformações as instituições de ensino e a educação precisam?

Sabe-se que a oferta de uma educação de qualidade é uma estratégia fundamental para a eliminação das desigualdades. Isto é, a educação é a chave da equidade.

Qual seria o papel das novas tecnologias nessa empreitada? Seria ela a panaceia para todos os problemas educacionais? Certamente, não. Contudo, na medida em que se discute os novos rumos educacionais, cada vez mais, elas se fazem presentes. A ideia de uma escola que promova o desenvolvimento de competências e que, ao mesmo tempo, elimine as estruturas rígidas e verticais, já não é uma novidade. Da mesma forma, a figura do professor transmissor de conteúdos e "baluarte" do saber, ao menos no discurso, já dá lugar à formação de um professor-mediador, orientador e facilitador da aprendizagem.

À esses dois pilares fundamentais da educação, juntam-se as novas tecnologias, que, claramente, permitem o desenvolvimento de novas formas de ensino e de aprendizagem, desde que usadas com o propósito adequado.

Além disso, há que considerar que os estudantes (especialmente as crianças e os jovens) dominam celulares, computadores, tablets e games com invejável facilidade. Por essa razão, seria um desperdício eliminar toda a potencialidade desses recursos do processo educativo.

Não se trata, portanto, de dar à tecnologia a responsabilidade do sucesso do ensino e da aprendizagem. Mas de entender que ela, quando organizaada e mediada pelo professor, é capaz de colaborar para tal fim.

Por que escolhi fazer o curso de Inovação em Tecnologias Educacionais?

Leia, na íntegra, o documento Tecnologias para a Transformação da Educação: experiências de sucesso e expectativas, elaborado pela UNESCO para o Seminário Internacional Tecnologias para a transformação da educação: experiências de sucesso e expectativas, organizado pela Fundação Santillana, em 25 de novembro de 2014, na cidade de São Paulo.

 

Fonte: UNESCO

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